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Teste de Carga com Bombonas Plásticas e ou Teste de Carga com Tambores de Ferro

A empresa Comercio de Ferro Nossa Sra. da Piedade comercializa para todo o estado do Rio de Janeiro – RJ Bombonas Plásticas e Tambores de Ferro usados, para a finalidade também de Teste de Carga.

Teste de Carga ou Prova de Carga definição:

Teste de carga é o conjunto de procedimentos não destrutivos executados por empresa especializada a fim de, verificar se a obra está construída de acordo com o que foi previsto no projeto, o ensaio é feito utilizando em geral bombonas plásticas e ou tambores de ferro, com água e são feitas medições para verificar parâmetros de deformação, defletômeros e outros.

Pode ser também destrutiva feita em peça aleatória. São emitidos relatórios ou laudos.

Quando há dúvidas sobre o desempenho estrutural de um elemento construtivo ou mesmo de toda estrutura, uma alternativa é realizar um teste de carga ou prova de carga parcial ou total. O teste de carga é denominado também como prova de carga. A técnica também é aplicável para atestar a qualidade de estruturas e fundações novas ou que sofreram mudança de uso ou passaram por recuperação e reforço. Para o teste de carga, a empresa Comercio de ferro Nossa Sra. Da Piedade comercializa bombonas plásticas e ou tambores de ferro, para essa finalidade.

VEJA ABAIXO UMA MATÉRIA DE EXEMPLO DO USO DE TAMBORES DE FERRO PARA TESTE DE CARGA.

Durante a avaliação serão utilizados 360 galões para avaliar a resistência das arquibancadas.

A Prefeitura de Campinas (SP) começa na próxima segunda-feira (15) os testes de avaliação de capacidade estrutural das arquibancadas do Teatro de Arena do Centro de Convivência Cultural (CCC). A ação, que é parte do diagnóstico para recuperação e reforma do prédio — interditado desde dezembro de 2011— terá um teste de carga feito com galões de água nas arquibancadas e durará três semanas.

Nesta quarta-feira (10), cerca de 180 galões já estavam no Convivência, de um total de 360 tambores com 200 litros de água de reúso, cada um. A intenção é constatar se há deformação e avaliar a resistência da estrutura. O teste faz parte da primeira fase de estudo da reforma do CCC, que inclui ainda investigação das estruturas e projeto de impermeabilização da construção — tanto arquibancadas quanto a cobertura.

Primeiro laudo

O laudo do estado do concreto do prédio público foi entregue na semana passada para análise e não há uma conclusão ainda. Também será sondado o subsolo e o nível de intervenção necessário na edificação. A previsão para término é de meados de novembro, com custo estimado de R$ 570 mil.

Nesse período de testes, o acesso ao Teatro de Arena ficará fechado por grades e só deve ser reaberto em quatro semanas, segundo a Prefeitura. Os testes fazem parte do projeto de reforma do espaço, que está sendo custeado pela construtora Rossi, por meio de um acordo de compensação. A Rossi contratou uma empresa especializada para executar os testes no espaço.

Primeira fase

A Secretaria Municipal de Infraestrutura é a responsável pela fiscalização da obra, em conjunto com a Secretaria Municipal de Cultura. O teste faz parte da primeira fase de estudo da reforma do CCC, que inclui ainda investigação das estruturas e projeto de impermeabilização do prédio — tanto arquibancadas quanto a cobertura.

Parte da segunda fase de estudo do Convivência deve ocorrer paralelamente e inclui estudo da instalação elétrica e hidráulica. Segundo a Administração, a proposta é que no início de 2015 o processo de edital comece a ser feito, para que no segundo semestre a empresa para reformar o CCC seja contratada por meio de licitação.

Histórico

Desde a sua inauguração, em 1974, o complexo do Centro de Convivência não passou por nenhuma reforma completa, recebendo apenas obras pontuais. Em 2012, após a interdição, reabriu parcialmente entre janeiro e fevereiro para a campanha de popularização do teatro. Desde então, a população de Campinas nunca mais viu o local receber artistas ou apresentações.

A capacidade do Teatro de Arena é de aproximadamente 3 mil pessoas, enquanto o teatro interno Luís Otávio Burnier comporta 529 pessoas.

FONTE: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2014/09/capa/campinas_e_rmc/205252-tambores-de-agua-vao-testar-estrutura-do-teatro-de-arena.html